Homeopatia em Curitiba
Dr. Waldemiro Pereira
Atendimento de adultos e crianças
Particular e Convênios

 

Rua José Loureiro, nº 11 / sala 01
Centro de Curitiba (PR, Brasil) CEP 80010-000
Fone (41) 3222-5906 / (41) 9-8717-6521
Email: ch.wp@hotmail.com

 

Diretor Técnico: Dr. Paulo Venturelli
CRM-PR 22.154 RQE-PR 18.845

Resumo

 

A síndrome mínima de valor máximo (SMVM) deverá ser o principal critério de todas as repertorizações e prescrições homeopáticas, mas algumas alternativas podem ser interessantes para se chegar ao simillimum ou aos remédios de fundo.


1) Rubrica Miasmática:


Além de priorizar a síndrome mínima de valor máximo, SMVM, a reclassificação repertorial também não refuta os demais repertórios, mas ressalta a seguinte rubrica miasmática…


1.1) Psora: Sulphur e Psorinum.


1.2) Sicose: Thuya e Medorrhinum.


1.3) Luese: Mercurius e Luesinum.


1.4) Artritismo: Calcarea e Thyroidinum.


1.5) Tuberculinismo: Phosphorus e Tuberculinum.


No caso do cancerinismo pode ser aventado Metallum album e Carcinosinum.


2) Tetralogia Miasmática da Terra:


Ademais de priorizar a síndrome mínima de valor máximo, SMVM, a reclassificação repertorial também não refuta os demais repertórios, mas destaca a seguinte rubrica da terra…


2.1) Psora: Niccolum sulphuricum.


2.2) Sicose: Alumina.


2.3) Luese: Silicea.


2.4) Tuberculinismo: Ferrum phosphoricum.


No caso do artritismo e do cancerinismo, pode ser pensado no Cobaltum.


3) Tríade Metabólica:


Ademais de priorizar a síndrome mínima de valor máximo, SMVM, a reclassificação repertorial também não refuta os demais repertórios, mas destaca a seguinte rubrica metabólica…


3.1) Estado hipertrófico: Grupo do ouro…


Ammonium, Antimonium, Aurum, Calcarea e Strontium.


3.2) Estado eutrófico: Grupo da prata…


Argentum, Arsenicum, Selenium, Sulphur e Tellurium.


3.3) Estado hipotrófico: Grupo do bronze…


Cuprum, Phosphorus, Silicea, Stannum e Zincum.


4) Rubrica de Tecidos Vegetais:


4.1) Folhas: Aloe vera, Belladona, Chamomilla, Damiana, Ginkgo biloba, Hamamelis, Melissa, Passiflora, Rhus tox, Rumex, Ruta graveolens, Thuya e Uva ursi.


4.2) Raízes: Actea, Allium cepa, Bryonia, Cyrtopodium, Dioscorea, Echinacea, Gelsemium, Gengibre, Ginseng, Hydrastis, Ipeca, Kava e Phytolacca dec.


4.3) Sementes: Aesculus, Avena, Ignatia, Nux vomica e Staphysagria.


4.4) Frutos: Capsicum, Carduus marianus e Sabal serrulata.


4.5) Cascas: China officinalis, Dulcamara, Mezereum e Myristica sebifera.


4.6) Plantas inteiras e outras combinações: Bellis perennis, Euphrasia, Guaco, Hypericum, Ledum, Lobelia, Marapuama, Plantago, Pulsatilla, Ranunculus, Sambucus, Symphytum, Syzygium, Taraxacum,


4.7) Outros tecidos: Fucus, Hura brasiliensis, Lycopodium e Sticta.


5) Potências homeopáticas:


É importante estabelecer a linguagem repertorial das potências dos remédios, de acordo com as características ontogenéticas e patológicas de cada caso.


5.1) Doenças respiratórias ou alérgicas e dermatológicas: Entre 5 CH e 11 CH.


5.2) Doenças ortopédicas ou reumatológicas e ginecológicas ou andrológicas e urológicas: Entre 12 CH e 23 CH.


5.3) Doenças digestivas ou endócrinas e metabólicas: Entre 24 CH e 35 CH.


5.4) Doenças neurológicas ou psiquiátricas: Entre 36 CH e 47 CH.

 

 

Dr. Paulo Venturelli